quinta-feira, 10 de maio de 2012

Sobre o êxito pessoal.


Muitas pessoas, pelos resultados positivos das suas ações, parece que nasceram ensinadas. A inteligência é uma faculdade específica de todo o ser humano, mas acontece que muitos não a exercitam, ao passo que outros constantemente põem à prova o seu QI.
 As pessoas nascem com várias potencialidades, que podem ou não desenvolver. Assim, há quem venha a revelar-se mais ou menos simpático, mais ou menos divertido. Os pais são as raízes que constituem os primeiros alicerces, influenciando ou modificando o carácter de cada um. Todos nós já tivemos aqueles momentos em que, quando enfrentamos uma situação mais complicada, pensamos: O que é que a minha mãe faria? Até mesmo os nossos amigos também nos influenciam no dia-a-dia e nós pensamos: O que é que a Sónia faria?
 Tudo o que fazemos está inscrito na nossa pessoa, mas existe, para além disso tudo, um fator que, no meu ponto de vista, também nos influencia: a sorte. A sorte é uma varável na nossa vida. Muitas pessoas fazem da vida, como diríamos em matemática, a variável Y, que é a que depende da variável X, neste caso a sorte. Por outro lado não se pode colocar toda a ênfase no fator sorte, pois há pessoas que apostam nela para fazerem as coisas e muitas da vezes têm azar. Exemplificando, há alunos que vão para os testes sem estudarem e pensam que vão ter sorte quando lá chegarem. Ora, se é certo que a sorte ajuda, o trabalho é a base do êxito. Sem trabalho e esforço, não há bons resultados. Estar dependente da sorte é a mesma coisa que estar à espera que chova no verão, pois pode ou não acontecer, se bem que, por vezes, acredito na sorte. Por exemplo, no euro milhões, não se trata ou não estudar, são meras probabilidades.
 A propósito disso, esta semana vou jogar no euro milhões, será que vou ganhar? Não sei. É uma questão de sorte.

Autora: Flávia Dias, nº 11, 11º L3

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