Muitas
pessoas, pelos resultados positivos das suas ações, parece que nasceram
ensinadas. A inteligência é uma faculdade específica de todo o ser humano, mas
acontece que muitos não a exercitam, ao passo que outros constantemente põem à
prova o seu QI.
As pessoas nascem com várias potencialidades,
que podem ou não desenvolver. Assim, há quem venha a revelar-se mais ou menos
simpático, mais ou menos divertido. Os pais são as raízes que constituem os
primeiros alicerces, influenciando ou modificando o carácter de cada um. Todos
nós já tivemos aqueles momentos em que, quando enfrentamos uma situação mais
complicada, pensamos: O que é que a minha mãe faria? Até mesmo os nossos amigos
também nos influenciam no dia-a-dia e nós pensamos: O que é que a Sónia faria?
Tudo o que fazemos está inscrito na nossa
pessoa, mas existe, para além disso tudo, um fator que, no meu ponto de vista,
também nos influencia: a sorte. A sorte é uma varável na nossa vida. Muitas
pessoas fazem da vida, como diríamos em matemática, a variável Y, que é a que
depende da variável X, neste caso a sorte. Por outro lado não se pode colocar
toda a ênfase no fator sorte, pois há pessoas que apostam nela para fazerem as
coisas e muitas da vezes têm azar. Exemplificando, há alunos que vão para os
testes sem estudarem e pensam que vão ter sorte quando lá chegarem. Ora, se é
certo que a sorte ajuda, o trabalho é a base do êxito. Sem trabalho e esforço,
não há bons resultados. Estar dependente da sorte é a mesma coisa que estar à
espera que chova no verão, pois pode ou não acontecer, se bem que, por vezes,
acredito na sorte. Por exemplo, no euro milhões, não se trata ou não estudar, são
meras probabilidades.
A propósito disso, esta semana vou
jogar no euro milhões, será que vou ganhar? Não sei. É uma questão de
sorte.
Autora: Flávia Dias, nº 11, 11º L3
muito interessante!
ResponderEliminar