quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A arte em nós.


“Nós também somos feitos pelos livros que nos marcam, pelos filmes que vimos e pelas músicas de que gostamos”
Manuel Gusmão, As Palavras Fazem o Mundo, in Ler, nº54, 2002

A arte sempre tem sido uma grande influência na vida das pessoas, desde a Antiga Grécia, com as esculturas e arquitetura dos edifícios, do Império Romano, também com esculturas e arquitetura, do Renascimento, com as pinturas e não só. No entanto, nos dias que correm, o que é considerado arte para as pessoas são os filmes, música e livros, tendo estes últimos vindo a perder “terreno” para a música e os filmes.
A música existe há muito tempo, mas atingiu o seu age nos anos 60, 70, e 80, com o hard rock dos Queen, Led Zepplin, Gun’s and Roses, The Doors, Beatles, entre outros. Grande parte destes grandes artistas são de Inglaterra ou dos Estados Unidos. A partir de 2000 a música “morreu” um pouco, no sentido de que começou a ficar uniformizada, tendo em conta que muitas pessoas ouvem sempre o mesmo género de música, que é o Pop. Todas as músicas deste género são iguais, têm o mesmo som, o que faz com que os outros géneros sejam esquecidos. A música, atualmente, tem uma grande influência na vida das pessoas. Se amamos alguém existe sempre aquela música especial, se queremos dizer ao mundo aquilo que somos, podemos também recorrer à música, enfim, a música não tem limites.
Os filmes também têm uma grande influência na vida das pessoas. Nos filmes tudo parece tão perfeito!  Isso faz com que as pessoas queiram ter uma vida assim. Por exemplo nos filmes do James Bond, cuja personagem principal é um espião, as pessoas, ao saírem da sala de cinema, sonham como seria a sua vida se fossem espiões.
Os livros mostram histórias que ninguém conseguiria pôr em filme ou em música, mostram histórias inimagináveis para as pessoas.
Enfim, as artes não são só música, filmes e livros, mas também a pintura, entre outras. As artes permitem ao ser humano imaginar, criar e ficar para sempre imortalizado naquilo que cria.

 Autora: Catarina Tomé, 11º L3, nº 7

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