Viajar alarga-nos os horizontes. Podemos conhecer novas pessoas,
culturas, gastronomias, outras formas de vestuário, religiões e crenças,
línguas e, porque não, uma nova
perspetiva do mundo.
Já todos nós ouvimos
falar de pessoas famosas, familiares ou pessoas nossas conhecidas, que fizeram uma viagem e se autodescobriram, por exemplo numa viagem à Índia, país onde o budismo
é a religião mais praticada. Muitas dessas pessoas
procuram neste país encontrar-se a si próprias
ou ter alguma paz de espírito, como é retratado no
livro e mais tarde filme, de Elizabeth Gilbert, “Comer, Orar, Amar”, onde a protagonista, que é a autora, leva uma vida de
sonho, mas não
se sente feliz e, por isso, decide deixar tudo para trás e viaja durante
um ano, tendo novas experiências, nomeadamente no campo da gastronomia, da religião e do
amor.
Mas viajar não serve só para nos autodescobrirmos, também serve para nos ajudar
a tomar decisões que, por vezes, podem ser difíceis, como ir ou não atrás de um homem que
pode ser o amor da nossa vida ou, ao contrário, ser o homem a ir atrás da mulher, como vemos tantas
vezes nos filmes. Viajar pode ainda ajudar-nos a encontrar a melhor maneira de
acabarmos uma relação com uma pessoa, sem a ferirmos, porque, entretanto,
encontrámos alguém mais importante na nossa vida. Temos ainda uma forma de
viajar para fugir às pressões de casa, do trabalho, da escola, dos pais, do
marido, do namorado, da família ou do casamento, como também é retratado em
diversos livros e filmes.
Pessoalmente, eu
gostava muito de poder viajar para o estrangeiro, mas, nestes tempos que se aproximam, duvido que isso aconteça.
Contudo espero
que, daqui alguns anos, possa conhecer os países que eu quero tanto visitar e, quem sabe, talvez até
venha a descobrir o meu verdadeiro “eu” numa dessas viagens.
Autor: Rita Costa nº 22 11ºL3
Autor: Rita Costa nº 22 11ºL3
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