sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Os Maias.


Neste momento, estou a ler o primeiro capítulo d`Os Maias. Encontro-me na parte em que o narrador fala sobre a vida de Afonso da Maia em Inglaterra.
 Neste momento da história são dadas informações relacionadas com o facto de Afonso ter ido embora de Lisboa, porque lhe arrombaram a casa, o fascínio que ele tem pela Inglaterra e a sua cultura “moderna”, o desespero e a tristeza de ver que o seu único filho, Pedro, à medida que cresce, se vai se tornando um fraco de espírito, não tendo a “garra” que os homens da família Maia têm, por ser um devoto cristão fervoroso, seguindo sempre as regras da doutrina cristã, tal como a sua mãe, Maria Eduarda, que odeia tudo o que é inglês e fez com que o filho tivesse uma educação portuguesa, ou seja, uma educação intensamente católica, onde não havia as ciências, as línguas, as artes e a educação física, como na educação inglesa, que Afonso da Maia queria que o filho tivesse…
Maria Eduarda sempre desejou voltar a Lisboa, pois sentia saudades do seu país, mas isso só piorou o seu estado de saúde, que já era muito frágil, acabando por falecer, o que fez com que o filho se tornasse cada vez mais fraco e melancólico, algo que deixou Afonso muito dececionado, triste e com raiva à religião católica.
Até agora, a leitura está a correr bem. A parte da descrição do Ramalhete é que foi muito aborrecida, pois é uma descrição com bastantes detalhes, explicados ao pormenor. A leitura desta obra vai-se fazendo, a par e passo. Trata-se de um livro que, apesar de ser volumoso, lê-se bem e talvez até venha a gostar da história. Quanto à personagem preferida ainda não tenho, pois estou apenas no princípio. Quem sabe talvez mais para a frente encontre uma da qual goste em especial!

Autora: Rita Costa nº 22 11ºL3

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